quarta-feira, 9 de setembro de 2009

It was a slap in the face...

I want you to know
That I'm happy for you
I wish nothing but
The best for you both

An older version of me
Is she perverted like me?
Would she go down on you in a theater?
Does she speak eloquently?
And would she have your baby?
I'm sure she'd make a really excellent mother

'Cause the love that you gave, that we made
Wasn't able to make it enough
For you to be open wide, no
And every time you speak her name
Does she know how you told me you'd hold me
Until you died? 'Til you died?
But you're still alive

And I'm here to remind you
Of the mess you left when you went away
It's not fair to deny me
Of the cross I bear that you gave to me
You, you, you oughta know

You seem very well
Things look peaceful
I'm not quite as well
I thought you should know

Did you forget about me, Mr. Duplicity?
I hate to bug you in the middle of dinner
But it was a slap in the face

Hou quickly I was replaced
And are you thinking of me when you fuck her?

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

"É, pode ser que a maré não vire, pode ser do vento vir contra o cais e se já não sinto teus sinais, pode ser da vida acostumar...
Será?"

domingo, 16 de agosto de 2009

A HORA DO ADEUS


Teitei dormir e não consegui. Dizem que palavras quando querem ser ditas, te atormentam até conseguir! Chegou a hora delas sairem...

Não é fácil deixar coisas pra trás. Principalmente quando são coisas que são essenciais e primordiais na tua vida. Mais principalmente quando se trata da pessoa que você escolheu pra passar o resto de tua vida. Mas chegou a minha hora de dizer adeus. Não está sendo fácil, mas com lágrimas nos olhos, nó na garganta e aperto no peito, vou tentar.


Quero ressaltar primeiramente que com você eu fui a pessoa mais feliz desse mundo. Vivi momentos dos quais lembrarei por toda minha vida. Me senti amada, desejada, necessária, indispensável na tua vida. Isso não tem preço. Eu realmente acreditei em tudo. Me entreguei de corpo e alma. Foi sincero. Eu sei que foi. Foi, de longe, a melhor experiência que eu tive na minha vida.

Tinha momentos que eu me perguntava se era merecedora de um amor tão perfeito. Quando a ficha caiu e eu acreditei que você era meu e eu era sua e que seria assim por “todo o sempre”, aconteceu o que aconteceu.

Não vou te xingar. Não vou questionar. Não vou falar nada sobre o que houve. Acho que não preciso colocar aqui o que deve estar gravado na tua mente. Não sou vingativa e se um dia você pensou que eu o fosse, tu realmente não me conhece e nem quis ter a chance de fazê-lo melhor.

O que mais doeu/dói é tua indiferença. Custa ser homem o bastante pra chegar e falar que não quer mais, que não me quer na tua vida, que é pra eu nunca mais o procurar? Isso não é atitude de homem. Muito menos da pessoa que você sempre foi pra mim. Custa pelo menos responder um único e-mail? Me sentir insignificante pra você 4 dias depois de “eu ser a mulher da tua vida/mãe dos filhos/companheira/amante/etc, é inacreditável. Se você queria que eu sofresse mais com essa atitude, bingo, acertou em cheio. Desgraça pouca é bobagem, né, é o que falam.

Você disse que sabia o que eu estava passando e o que eu iria passar. Pois eu te digo que você não faz a menor idéia da dor que senti/sinto. Você não faz idéia do esforço que eu faço pra sacudir a poeira e tentar olhar pra frente sem pelo menos ter tido a chance de te dar adeus olhando nos teus olhos. Você não tem noção do esforço que eu faço pra não olhar pra tudo que lembra você. E aí é o complicado, porque tudo me lembra.

Mas se não tem tu, vai tu mesmo. Chegou a hora de enterrar esse amor. Apagar não tem jeito, porque amor não se apaga. Posso esquecer com o tempo, ou posso te amar por toda minha vida. Pode ficar adormecido ou sublimar quando eu encontrar algum outro. Mas de qualquer forma é passado. Passado recente, mas mesmo assim, PASSADO. Vou deixar apenas que as boas lembranças (que são sempre maioria) povoem minha mente.

Por enquanto eu estou apenas cuidando das feridas pra que não fiquem cicatrizes feias. Mas elas fecham, como sempre. E o que resta é o amadurecimento e os bons momentos que são só nossos. E quantos momentos excelentes! Aqueles que te deixam olhando pro nada com um sorriso bobo no rosto quando tu lembra.

O que eu quero agora e continuar minha vida. Sei que não vou morrer sem você. Sei que não posso sustentar a minha felicidade nas mãos de uma pessoa. Mas mesmo assim, dói. Mas, contidamente, continuamos. Pois, tudo passa.

Você foi a pessoa mais maravilhosa que eu conheci e no lugar de me lamentar por não o ter mais, agradeço a Deus por ter tido você na minha vida e por tu ter me amado, por eu ter sido importante pra você. Você me deu mais razões pra viver, mais do que você nem tem noção. Eu realmente acreditei que fosse verdade. E por me fazer acreditar novamente, obrigada.

Adeus.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Contidamente, continuamos...


Nada melhor do que se permitir viver novas experiências. Se permitir conhecer a si mesmo e pessoas novas, lugares novos...tudo novo! Com essa viagem, eu me dou o direito a isso. Depois de muito tempo, venho tendo vida social. Venho me sentido querida. Venho me sentindo indispensável.
E nesse embalo, tenho me permitido viver, sem esperar nada de ninguém além de mim mesma.
"Contidamente, continuamos.
E substituimos expressões fatais como "não resistirei"
por outras mais mansas, como "sei que vai passar".
Esse o nosso jeito de continuar, o mais eficiente e também o mais cômodo,
porque não implica em decisões,
apenas em paciência."
Caio F.

domingo, 26 de julho de 2009

Só o tempo...

Até que ponto devemos correr atrás daquilo que achamos que vale a pena? E ainda mais, aquilo que você acha que acabou, mas, sempre vem uma vozinha idiota que nos diz: "isso não pode ter acabado assim! cadê todo aquele amor? acho que essa história ainda não acabou!" Não sei até que ponto podemos estar errados. Ou certos. Vá entender!
E siceramente, não sei até quando vamos continuar tentando esquecer quem nos fez sonhar e acreditar de novo, mas que, roubou um pedaço da gente e foi embora.

O que é real na verdade?
E o que realmente vale a pena?

Só o tempo pra responder.
Só ele.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

All you need is one...

At this moment, there are six billion, four hundred seventy million, eight hundred eighteen thousand, six hundred seventy one people in the world. Some...are running scared. Some...are coming home. Some tell lies to make it through the day.
Others are just not facing the truth. Some are evil men, at war with good. And some are good, struggling with evil.

Six billion people in the world, six billion souls.
And sometimes...
All you need is ONE.

A cada dia um novo recomeço...


Sempre tive a necessidade de falar, mas, principalmente escrever. É assim que o que sou se derrama pelo teclado e vai se transformando em palavras. Cada vez mais sinceras. Me decifrando mais e mais.
Percebi o quanto meu blog me fazia falta quando fiz minha conta no twitter. Escrevia, escrevia e escrevia e sempre, tinha mais pra falar. Então, assim retomo minha vida de posts mais escritos pra mim do que pra qualquer um.
Aliás, o auto-conhecimento é a melhor viajem que podemos fazer.

Então vamos lá, sacodir a poeira e olhar pro horizonte, pois "a estrada vai além do que se vê".